domingo, 3 de abril de 2011

Poesia do mês... À noite nascem poemas

- À noite nascem poemas


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entre linhas
a poesia que espanta a maldade
O texto é editado e cada palavra escrita é uma sede matada como a água que bebo enquanto escrevo
a poesia está no meu acordar e no meu dormir vivo pela arte pois tenho sangue de poeta vou
digitando como se estivesse matando a minha sede sem olhar para tela escrevo como se estivesse
tendo um orgasmo enquanto namoro com o meu teclado sinto-me como se digitasse de olhos
fechados uma mão e uma vós me guiando enquanto mato minha sede não dou enter nem pause sou
apenas uma máquina que cria a brisa aos olhos do ser a criança que lê um livro e se encanta com o
novo vou digitando com sede e alegria pois sei que esta nascendo uma nova poesia será mais um
filho para o novo mundo dedos peles sentimentos emoções longe de um filme de terror mas como
um bom filme brasileiro sou apenas um poeta e não um astronauta que pisa e viaja no espaço estou
sempre no espaço e viajando na lua escrevo esta poesia como estivesse fazendo um repente não ligo
para vírgulas espaços ou sementes apenas quero matar a minha sede

Zinho Trindade

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